2015

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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Direito de "Ir e de Vir"


Só quando estamos fisicamente debilitados é que nos damos conta do devido valor de estar com saúde. Há 10 dias fui derrubada por uma infecção na garganta que me colocou de molho em casa. Cárcere privado ... isso para uma libriana é a treva (como diz aquela personagem da novela Global das sete). Ninguém mais do que os nascidos sob o signo de Libra idolatram aquele direito de ir e vir que todo cidadão tem. DODÓI.

Achei que estava recuperada e ontem fui a anual feijoada da super Heloisa (foto em homenagem). Todo aniversário dela é comemorado com esse apetitoso cardápio que cai muito bem para o mês de agosto. Comi e bebi uma cerveja ... duas. Afinal, eu já me sentia bem! Em resumo acabei a noite no hospital, com antibióticos e mais uns dias de tv em casa. Há 4 anos atrás tive uma crise igual e agora me recordo ter levado uns 20 dias ou mais pra me recuperar. Paciência.

domingo, 30 de agosto de 2009

Sutil diferença!


"Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes, não são promessas. E começaa aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança." - William Shakespeare.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Espelho da vida.

Vamos em frente pois somos querreiras. Mas não vamos esquecer da ternura. Não vamos misturar sentimentos em dia errado com pessoas erradas. Ou pessoas certas e sentimentos errados... não sei ainda. Vamos continuar a errar mas vamos acertar muitas vezes. Mas vamos continuar a trilhar nossas vidas. Nem sempre de acordo com o que imaginamos no início porque tomamos rumos improvisados, inesperados, desesperados, inusitados e acima de tudo surpreendentes. Taí o que não pode nos faltar: supresa! Vamos agitar esta estrada para quebrar a monotonia. Temos que gritar, enxotar os fantamas que nos prendem à mesmice como uma âncora. Temos que buscar o motor para impulsionar o barco que nos conduz. E temos que nos surpreender sempre. Temos que admirar o novo, sentir medo, fazer tremer as pernas, sentir frio na barriga... senao ... qual a graça de viver se soubessemos com certeza tudo que está por vir?